18 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE ACONSELHAMENTO PARA A MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA POR MÉDICOS, VISANDO DIMINUIR O PESO E SOBREPESO.

O aconselhamento de médicos sobre o estilo de vida para pacientes com sobrepeso ou obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) evitarem maior ganho de peso, induz a comportamentos preventivos, de acordo com os resultados, de 3 anos de um acompanhamento clínico controlado e aleatório relatado em fevereiro no Archives of Internal Medicine .
“A recuperação do peso após a perda inicial de peso é comum, o que indica a necessidade de aconselhamentos para prevenir o ganho de peso em vez da perda de peso”, segundo observações de Nancy ter CW bogt, MSC, do Centro Médico Universitário de Groningen, na Holanda, e colegas. Esta observação foi realizada, para determinar se o aconselhamento do estilo de vida conduzido por médicos para pacientes com sobrepeso e obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) pode evitar ainda mais o ganho de peso."
Esta observação foi efetuada num total de 457 pacientes com índice de massa corporal (IMC) de 25 a 40 kg/m², e hipertensão ou dislipidemia ou ambos, observados em clínicas distintas, divididos em 2 grupos. A idade média foi 56 anos e 52% dos indivíduos observados eram mulheres. Os participantes foram aleatoriamente designados para 2 grupos distintos, recebendo orientação de estilo de vida, com orientação de médicos e enfermeiras especializadas, usando um protocolo padronizado.
Os resultados iniciais obtidos, foram as mudanças depois de 3 anos no peso corporal, circunferência da cintura, pressão arterial, glicemia de jejum e níveis de lipídios (gorduras) no sangue.
Aproximadamente 60% ​​dos participantes foram capazes de manter o peso depois de 3 anos.

No entanto, os níveis lipídicos e da pressão arterial não diferiram entre os 2 grupos.
"Na maioria em ambos os grupos, o aconselhamento de estilo de vida conseguiu evitar ainda mais o ganho de peso."
Alguns pacientes apresentaram um menor número de visitas às enfermeiras especializadas após o primeiro ano de acompanhamento, que pode ser insuficiente para sustentar a perda de peso.
Observa-se que usando o grupo de enfermeiras especializadas treinadas para prestar aconselhamento de estilo de vida limitado dentro de uma prática médica geral, não resultou em perda de peso clinicamente significativo, a longo prazo.
No entanto, eles apontam que os grandes estudos clínicos multicêntricos sugerem que intervenções intensivas podem atingir perda de peso associada com melhores resultados de saúde.
Para se fazer uma terapia eficaz para a obesidade será necessário o apoio e intervenções integradas em vários ambientes onde as pessoas ficam a maior parte do seu tempo. As intervenções para a perda de peso, visando primariamente a melhoria da saúde serão mais eficazes se os cuidados forem coordenados, reembolsados, mais sustentável e se for apoiado por ações complementares de múltiplas entidades, tais como o local de trabalho ou a comunidade onde vive. Estes sistemas requerem novos modelos de custo-benefício para determinar a abordagens mais eficientes e eficazes para populações específicas de pacientes.

AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

COMO SABER MAIS:
1.O aconselhamento de médicos sobre o estilo de vida que o paciente deve ter pode melhorar a qualidade de vida do paciente ?

http://controladaobesidade.blogspot.com

2.Com o aconselhamento médico sobre o estilo de vida o paciente pode apresentar melhoras no peso corporal, circunferência da cintura, pressão arterial, glicemia de jejum e níveis de lipídios (gorduras) no sangue?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.Aproximadamente 60% ​​dos participantes foram capazes de manter o peso depois de 3 anos?
http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas:
Arch Intern Med. . 2011, 171:306-313, 313-315. Nancy ter CW bogt, MSc, do Centro Médico Universitário de Groningen, na Holanda, e colegas Debra Haire-Joshu, PhD - Washington University School of Medicine, in St. Louis, Missouri – USA Samuel Klein, MD - Washington University School of Medicine, in St. Louis, Missouri - USA.

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